domingo, 22 de maio de 2011

Lula tenta conter crise e segurar Palocci

Es-presidente telefonou do Panamá para Gilberto Carvalho e disse que governo não pode baixar a guarda





Cargos

Na tentativa de esvaziar a ameaça de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e barrar a convocação de Palocci no Congresso, o governo já acena com cargos para acalmar a base aliada. A previsão é a de que, a partir da próxima semana, o quebra-cabeça do segundo escalão comece a tomar forma final.

Crise com Palocci expõe ausência de regras anticorrupção

A polêmica em torno do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que após deixar o governo Luiz Inácio Lula da Silva e já eleito deputado em 2006 utilizou a empresa Projeto para prestar serviços de consultoria a clientes, chama a atenção para o vácuo legal em torno das situações de conflitos entre os interesses públicos e privados.

Segundo o ministro Jorge Hage, da Controladoria Geral da União (CGU), o Congresso não dá "nenhum sinal de disposição" de votar três projetos relacionados ao tema: tornar crime o enriquecimento ilícito de agentes públicos, definir situações em que há conflito de interesses públicos e privados e ampliar a punição a servidores envolvidos em irregularidades.

As três propostas, apresentados em 2005, 2006 e 2009, respectivamente, estão entre as centenas de projetos à espera de votação na Câmara. Se isso ocorrer um dia, e se forem aprovados, esses textos ainda entrarão na fila de propostas a serem analisadas pelo Senado.

Os exemplos de agilidade dos parlamentares para analisar projetos anticorrupção talvez se esgotem com a aprovação, no ano passado, da Lei da Ficha Limpa, após nove meses de tramitação. Em 1999, o Congresso foi ainda mais rápido - menos de dois meses - ao dar aval a um projeto que punia a compra de votos em eleições. E foi só.

terça-feira, 3 de maio de 2011

EUA confirmam que não informaram Paquistão sobre missão contra Bin ...

Para diretor da CIA, trabalho com governo local “poderia ter posto em perigo a missão”
EFE

Texto:



Casa Branca/AFPCasa Branca/AFP

Foto divulgada pelo governo dos EUA mostra Panetta (esq.), da CIA, chegando à Casa Branca para acompanhar a missão contra Bin Laden


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Os Estados Unidos não informaram o Paquistão sobre a operação que resultou na morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, neste domingo (1º) porque podia pôr em risco a missão. A afirmação é do diretor da CIA (agência de inteligência americana), Leon Panetta, em uma entrevista à revista Time publicada nesta terça-feira (3).

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Segundo Panetta, os americanos temiam que os paquistaneses "pudessem alertar os alvos". Durante meses, os EUA consideraram um ataque que incluísse a coordenação com outros países, especialmente o Paquistão, mas a CIA descartou a participação de seu aliado porque "qualquer esforço por trabalhar com os paquistaneses poderia ter posto em perigo a missão".

Outro plano, considerado pelos EUA, consistia em um bombardeio ou um ataque com mísseis, mas estas opções foram descartadas devido aos "efeitos colaterais", ou seja, baixas entre a população civil.

Panetta lembra que alguns especialistas estavam preocupados que a operação pudesse repetir os erros que levaram ao fracasso, em 1980, uma tentativa de resgate de reféns americanos no Irã, e outros que temiam uma repetição do ocorrido na Somália, em 1993, quando dois helicópteros americanos foram derrubados.

Panetta, entretanto, chegou à conclusão de que havia elementos suficientes para arriscar o início da missão, e na última quinta-feira (28) houve uma reunião "crucial" na qual o presidente dos EUA, Barack Obama, escutou os argumentos de seus assessores.

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Paquistão confirma que desconhecia a operação

O governo do Paquistão negou nesta terça-feira (2) ter autorizado ou sido informado previamente sobre a operação feita pelas forças especiais dos EUA em Abbottabad, a 100 km da capital Islamabad, contra Bin Laden.

Em comunicado, o Ministério de Relações Exteriores do país manifestou reservas pela "forma que o governo dos Estados Unidos conduziu a operação".

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02/05/2011
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